sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Crônica finalista na Etapa Escolar e Vencedora na Etapa Municipal na OLP 2016

Novidade assusta

Era manhã muitas pessoas caminhado pela rua. Várias pessoas emtram em um mercado, outras saem, com uma cara de indignação. Elas tinham entrado no mercado em busca de alguam coisa, o que me pareceu estranho é que todas essas pessoas estavam em busca de alguma coisa, mas todas saíam com as mãos vazias, começei a pensar: "Será que assaltaram o mercado e levaram tudo?"

Sentei-me em uma calçada próximo ao mercado  e passei a observa, já pensou se os assaltantes ainda estivessem lá? E se tiverem assaltantes as pessoas que entram no mercado? Se passaram uns dez minutos e mais pessoas entraram, mais saíram, cada vez mais indignadas. O que será que podia estar acontecendo lá dentro?

Eu já estava sem paciência, levantei-me de onde estava, observei dentro do mercado e tive um susto, pensei que fossem os assaltantes, mas era apenas uma garotinha que vinha acompanhada de seu pai, ele me pareceu pensativo. A garotinha puxa a mão do seu pai e fala:
-Papai, você viu? Como pode aumentar de uma hora para outra?

E cada vez que as pessoas saíam indignadas, eu ia ficando mais assustado e sem saber o que fazer, começei a me perguntar: "Será que...foi o número de assaltantes que aumentaram?! Para tirar a minha dúvida eu vou ter que entrar agora nesse mercado, seja o que for, mas eu preciso entrar!"

De fininho, eu fui entrando no mercado com muito medo e sempre me perguntando "Será que assaltantes? Será?

Ao entrar, percebo que as coisas estão tudo em ordem, não estava faltando nada. Apenas lá atrás uma pequena movimentação que me chamou atenção, o medo voltou, o meu coração acelerou, um clima de suspense no ar...

Ao chegar a pequena movimentção, obsevei que era apenas o preço do feijão que tinha aumentado bastante como nunca antes, pensei: "Ah, então era por isso que as pessoas estavam tão indignadas!"

E saindo do mercado falei:

-Nossa o preço do feijão está assustando mesmo, está a preço de ouro!

E saí caminhando pela rua com as mãos no bolso e rindo de mim mesmo:

-É assusta mesmo!!!

E todas aquelas pessoas saíram do mercado na esperança do preço do feijão baixar...


Grasiela Siqueira da Silva, 9º ano, 15 anos.

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