terça-feira, 20 de setembro de 2016

Crônica finalista na Etapa Escolar na OLP 2016



A Vingança da Verdade

            José é filho do prefeito, ele queria fazer projetos maravilhosos em venturosa, ele era bom
professor e também estava se candidatando as eleições. Nessa manhã, os raios solares cortavam a janela do seu quarto, o ar tinha o cheiro doce como de uma rosa e tudo ocorria bem. Mal sabia José
o que aconteceria três horas após sua volta do colégio.
            O prefeito novamente é candidato e estava comprando o voto das pessoas no seu bairro,  José estava chegando da escola quando viu aquela cena extraordinária do seu pai:     
- Pai, oque o senhor está fazendo? Você sabe que isso é errado!
- O que tem de errado em ajudar as pessoas? “Hahaha”, com cimento ou tijolos “kkkk”.
José hesitou em silêncio, Por está competindo contra seu pai à candidatura.
A disputa entre os dois estava desafiadora, José de um lado buscava ter a confiança das pessoas da maneira mais honesta possível e o seu pai fazia o que  fez, comprar o voto dos eleitores. Nesse jogo de xadrez, as pessoas eram como os peões.
O dia das eleições estava a chegar, quando mais se passavam os dias, mais o pai dele ficava nervoso e com isso se revoltou contra a família que não concordava com o seu jeito de ganhar a qualquer custo, e, a deixou para buscar poder e dinheiro. Ele e os seus candidatos aliados e comprados também estavam a comprar as pessoas, mas era inútil porque as pessoas já sabiam oque o pai de José fazia para ganhar todas as eleições na cidade.
            Hoje, é o dia do resultado final, José sabe que a verdade vai vencer. E saiu o resultado seguido de fogos, José ganhou as eleições. Mas como queria passar a verdadeira lição a seu pai que estava muito furioso. Resolveu não o denunciar porque o amava, para o deixar trabalhar como seu secretário e o ensinar a ser honesto.
Durante uns meses, o pai de José trabalhou, mas como sabia que estava errado, ele mesmo se denunciou. José fez tudo que era bom para a população e visitava seu pai todos os dias para ouvir um “desculpe-me” e falar para o seu pai um “eu te amo”.

Diane Almeida, 14 anos, 9º ano.

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